14Nov

STAKHOLDERS ENGAJADOS NA CONFORMIDADE E QUALIDADE DOS PRODUTOS E SERVIÇOS

Mais de 30 técnicos de diferentes organismos especializados em matérias da qualidade reuniram-se nesta quarta-feira, 09 de Novembro, na Escola Nacional de Administração e Políticas Públicas (ENAPP), no âmbito da Conferência Naciomal da Qualidade, no qual abordaram as estratégias para qualidade dos produtos e serviços no país.

Dos temas levados a debate nas referidas comissões técnicas, constam matérias ligadas ao sistema de Normalização e Acreditação, Metrologia Legal e Industrial, Regulamentação Técnica e Avaliação da Conformidade.

De acordo aos normativos existentes, as infra-estruturas da qualidade existem com objectivo de trabalharem de forma alinhada e coordenada metodologicamente nas matérias e acções inerentes à qualidade, para promover o desenvolvimento tecnológico sustentável e a sã competitividade.

Razão pela qual, o Conselho Nacional da Qualudade (CNQ ), integra entidades representativas de todos os sectores do Executivo e dos mais relevantes sectores da sociedade, com destaque para o sector bancário, industrial e demais organismos não governamentais.

Fizeram parte das discussões técnicas especialistas do Instituto Nacional do Controlo da Qualidade (INACOQ), do Laboratório Central Agroalimentar, da Mota Engil, do Laboratório Metrologico ISQAPAVE, da Core Laboratories e da Sociedade Mineira de CATOCA.

14Nov

MINISTRO QUER ENGAJAMENTO DA SOCIEDADE NA CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA NACIONAL DE QUALIDADE ROBUSTO

O ministro da Indústria e Comércio, Victor Fernandes, apelou a um maior engajamento da sociedade angolana no sentido de tornar o Sistema Nacional da Qualidade mais robusto, coerente e sustentável.

O ministro manifestou essa posição na manhã desta terça-feira, 08, quando discursava na abertura da 5ª Edição da Semana Nacional da Qualidade, que decorre na Escola Nacional de Administração e Políticas Públicas (ENAPP), com a realização da Conferência Nacional da Qualidade.

“Precisamos de acções capazes de dar suporte às iniciativas e políticas públicas que solidificam progressivamente as nossas infra-estruturas da qualidade e viabilizem a padronização dos processos produtivos de bens e serviços, por via do cumprimento de normas e regulamentos técnicos” vincou, o ministro Victor Fernandes.

O governante sublinhou que as infra-estruturas da qualidade existem em todas as latitudes geopolítica e estão agrupadas em sistemas internacionais, continentais, regionais e nacionais com objectivo de serem trabalhados de formas alinhadas e coordenadas metodologicamente nas matérias e acções inerentes a qualidade.

Referiu ainda que visam promover o desenvolvimento tecnológico sustentável e a competitividade, assim como reduzir os riscos da produção e consumo de produtos e serviços.

Por sua vez, a directora do Instituto Nacional das Infra-Estruturas da Qualidade (INIQ), Olga Dicamba, afirmou que a “Semana Nacional da Qualidade” está a tornar-se numa marca que ajuda a cultivar, desenvolver e consolidar a consciência dos consumidores para a qualidade e, sobretudo, para a cultura organizacional das empresas.

Na mesma senda, Olga Dicamba avançou que a conferência comporta vários momentos, designadamente, a amostra expositiva das empresas que prestam serviços na área da qualidade, a reunião do Conselho Nacional da Qualidade com a participação de todos, seis sessões técnicas dos subsistemas de normalização, acreditação, dentre outros momentos.

A Conferência que decorre sob o lema “Consciência para a Qualidade: Fazendo a coisa certa”, vai estender-se até ao dia 10 do mês em curso e visa assinalar também a celebração do Dia Mundial da Qualidade, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1990, com o objectivo de assinalar a importância desta matéria à nível global.

No primeiro dia dos trabalhos, marcaram presença o secretário de Estado para a Indústria, Ivan do Prado, directores nacionais e provinciais, membros do Conselho Nacional da Qualidade e outros stakholders.

20Set

INIQ participa da Assembleia Geral  da ISO 2022

Uma equipa do Instituto Nacional das Infra-Estruturas da Qualidade ( INIQ), órgão tutelado do Ministério da Indústria e Comércio, liderada pela Directora Geral, Olga Dicamba, participa de 19 à 23 do corrente mês, da  44ª Assembleia Geral, em Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos.

Trata-se de um evento com oportunidades para trocas de melhores práticas e conhecimentos entre os membros da Organização Internacional de Normalização (ISO), parceiros internacionais, regionais, sociedade civil, organizações internacionais, formuladores de políticas e acadêmicos, sobre questões actuais como são os objectivos de desenvolvimento sustentável(ODS), acção climática e futuras normas.

No discurso de abertura, o Sub-secretário do Ministério da Indústria e Tecnologia Avançada, órgão organizador do evento, Sua Excelência Omar Suwaina Al Suwaidi, fez saber que: “A padronização nunca foi tão importante para aos desafios econômicos e ambientais do mundo. A reunião desta semana é vital não apenas para o ecossistema industrial global, como também para o comércio, a economia e a acção climática”.

O responsável disse igualmente que “Com seu impacto no comércio, a padronização tem um papel crucial e de longo prazo no apoio ao desenvolvimento econômico sustentável.

A ISO desempenha um papel importante no aprimoramento do comércio nos mercados locais, regionais e globais. Os Emirados Árabes Unidos partilha o compromisso da ISO  que e o de desenvolver infraestruturas de qualidade, não apenas para apoiar o crescimento econômico, mas para aumentar a sustentabilidade e a satisfação do consumidor”.

O encontro está centrado no tema “colaborar para o bem” e acontece num momento importante dos últimos três anos, à medida que o mundo passa por mudanças profundas em muitas áreas e caminha para alcançar os objetivos de sustentabilidade Global da ONU até 2030.

Angola é membro correspondente da ISO, e o INIQ tem estado presente nas Assembleias Gerais anuais para interacção com outros organismos de Normalização, expansão da network e a actualização no que concerne às actividades realizadas pela ISO.

O referido certame, reune cerca de 5.000 participantes para debater questões globais e encontrar soluções para os desafios urgentes do mundo, incluindo acções climáticas, sustentabilidade, escassez de água e energia.

22Jul

INDÚSTRIA E COMÉRCIO ENTRE OS SECTORES ESTRATÉGICOS PARA A DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA NACIONAL

O Ministro da Indústria e Comércio, Victor Fernandes, classificou hoje (21), em Malanje, o sector da indústria e comércio como de grande relevância para a diversificação da economia do país, tendo atraído muitos projectos de investimentos, tanto no domínio da indústria transformadora como no do comércio rural e urbano, com efeitos na criação de mais postos de trabalho e no aumento da arrecadação fiscal.

Esta convicção foi manifestada, pelo ministro Victor Fernandes, ao proceder a abertura do II° Conselho Consultivo Alargado do sector que dirige, o qual decorre no Instituto Superior Agro-Alimentar na província de Malanje, sob o lema “Indústria e Comércio: Desafios e oportunidades para o desenvolvimento sustentável”.

Victor Fernandes sublinhou também o contibuto do pelouro no fomento da produção hagrícola nacional, potencializando diferentes canais de escoamento para os grandes centros urbanos, através dos mercados tradicionais e do circuito moderno de distribuição ou de transformação, pela indústria alimentar.

“Considerando a adesão de Angola à Zona de Livre Comércio da SADC e Continental Africana, vemos aqui uma grande oportunidade de mercado para que os operadores económicos operacionalizem o escoamento de produtos com o selo “Made in Angola”, angariando mais divisas para o país” enfatizou o Ministro.

O governador da província de Malanje, Norberto dos Santos “Kwata Kanawa”, referiu que o II° Conselho Consultivo pode ser enquadrado no âmbito do plano nacional para o desenvolvimento de ambas actividades e o fomento das exportações para o crescimento da economia, gizados pelo Executivo no quinquénio (2017-2022).

O governador destacou também os objectivos da política comercial, que passam, necessariamente pela modernização e promoção dos sistemas de distribuição e comercialização de bens e serviços e fortalecer as relações com instituições do sector produtivo público e privado, vizando mitigar as dificuldades na transportação e consequente disponibilização dos produtos nos mercados agrícolas, nacionais e internacionais.

Neste primeiro dia do Conselho Consultivo, as discussões estiveram à voltas de temas como: O comércio intra-africano como instrumento de desenvolvimento sustentável para o empresariado nacional – principais desafios, papel da universidades na formação e pesquisa em agricultura, economia circular no âmbito do desenvolvimento industrial de Angola, o impacto da REA sobre os preços dos produtos da cesta básica, entre tantos outros.