11Jul

O SecretΓ‘rio de Estado para IndΓΊstria Carlos Rodrigues, em representaΓ§Γ£o ao Ministro da IndΓΊstria e ComΓ©rcio, presidiu o acto de abertura do 1Β° FΓ³rum de NormalizaΓ§Γ£o para Sector da ConstruΓ§Γ£o em Angola, uma iniciativa do Instituto Nacional das Infraestruturas da Qualidade (INIQ), em parceria com a AssociaΓ§Γ£o das IndΓΊstrias de Materiais de ConstruΓ§Γ£o de Angola ( AIMCA) e a AssociaΓ§Γ£o Angolana de Projectos de ConstruΓ§Γ£o (AAPC).

No seu discurso de abertura, Carlos Rodrigues, referiu que o contexto actual da produΓ§Γ£o, das trocas comerciais, do desenvolvimento das economias e da competitividade Γ© tecnicamente regulado, pela qualidade, atravΓ©s do uso de normas tΓ©cnicas, sobretudo as que tem respaldo internacional, complementadas pelas demais actividades.

O SecretΓ‘rio de Estado para IndΓΊstria referiu ainda, que a normalizaΓ§Γ£o Γ© um processo para o estabelecimento de cΓ³digos linguΓ­sticos tecnolΓ³gicos universais, que proporciona a padronizaΓ§Γ£o e o alinhamento global para os processos, produtos e serviΓ§os, assegurando assim a harmonizaΓ§Γ£o e equivalΓͺncias para a indΓΊstria.

Por fim, o SecretΓ‘rio de Estado mencionou a importΓ’ncia do fΓ³rum, na medida em que visa a divulgaΓ§Γ£o e a consolidaΓ§Γ£o do trabalho que estΓ‘ a ser feito no nosso paΓ­s no geral, e no sector da construΓ§Γ£o em particular, objectivando maior conformidade, qualidade e competitividade neste sector, em especial no subsector dos materiais de construΓ§Γ£o.

Por sua vez, a Directora Geral do Instituto das Infraestruturas da Qualidade Olga Dicamba, em entrevista Γ  imprensa, afirmou a importΓ’ncia do fΓ³rum no contributo para a promoΓ§Γ£o do que se tem feito no Γ’mbito da normalizaΓ§Γ£o e exaltou a necessidade em ter as partes interessadas envolvidas nesse processo.

Disse ainda que a normalizaΓ§Γ£o ou as normas criadas a nΓ­vel internacional sΓ£o de implementaΓ§Γ£o necessΓ‘ria para que se garanta a qualidade dos produtos e serviΓ§os, neste particular para o sector da construΓ§Γ£o.

O objectivo Γ© apresentar o serviΓ§o feito e convidar o sector a trabalhar com a instituiΓ§Γ£o e implementar na prΓ‘tica as normas tΓ©cnicas aceites internacionalmente.

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