O Secretรกrio de Estado para Indรบstria Carlos Rodrigues, em representaรงรฃo ao Ministro da Indรบstria e Comรฉrcio, presidiu o acto de abertura do 1ยฐ Fรณrum de Normalizaรงรฃo para Sector da Construรงรฃo em Angola, uma iniciativa do Instituto Nacional das Infraestruturas da Qualidade (INIQ), em parceria com a Associaรงรฃo das Indรบstrias de Materiais de Construรงรฃo de Angola ( AIMCA) e a Associaรงรฃo Angolana de Projectos de Construรงรฃo (AAPC).
No seu discurso de abertura, Carlos Rodrigues, referiu que o contexto actual da produรงรฃo, das trocas comerciais, do desenvolvimento das economias e da competitividade รฉ tecnicamente regulado, pela qualidade, atravรฉs do uso de normas tรฉcnicas, sobretudo as que tem respaldo internacional, complementadas pelas demais actividades.
O Secretรกrio de Estado para Indรบstria referiu ainda, que a normalizaรงรฃo รฉ um processo para o estabelecimento de cรณdigos linguรญsticos tecnolรณgicos universais, que proporciona a padronizaรงรฃo e o alinhamento global para os processos, produtos e serviรงos, assegurando assim a harmonizaรงรฃo e equivalรชncias para a indรบstria.
Por fim, o Secretรกrio de Estado mencionou a importรขncia do fรณrum, na medida em que visa a divulgaรงรฃo e a consolidaรงรฃo do trabalho que estรก a ser feito no nosso paรญs no geral, e no sector da construรงรฃo em particular, objectivando maior conformidade, qualidade e competitividade neste sector, em especial no subsector dos materiais de construรงรฃo.
Por sua vez, a Directora Geral do Instituto das Infraestruturas da Qualidade Olga Dicamba, em entrevista ร imprensa, afirmou a importรขncia do fรณrum no contributo para a promoรงรฃo do que se tem feito no รขmbito da normalizaรงรฃo e exaltou a necessidade em ter as partes interessadas envolvidas nesse processo.
Disse ainda que a normalizaรงรฃo ou as normas criadas a nรญvel internacional sรฃo de implementaรงรฃo necessรกria para que se garanta a qualidade dos produtos e serviรงos, neste particular para o sector da construรงรฃo.
O objectivo รฉ apresentar o serviรงo feito e convidar o sector a trabalhar com a instituiรงรฃo e implementar na prรกtica as normas tรฉcnicas aceites internacionalmente.




